segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

“Abstinência” da web pode causar depressão semelhante à das drogas, diz estudo


A Internet pode ser tão viciante quanto o ecstasy. Pelo menos, é o que garante um novo estudo realizado pela divisão de ciências humanas e sociais da Swansea University, no Reino Unido. A pesquisa afirma que as pessoas que costumam navegar horas e horas pela web podem sentir uma depressão semelhante a de quem fica sem utilizar a droga pela qual é viciado se forem forçadas a pararem de usar a rede.

O estudo entrevistou 60 voluntários com média de idade de 25 anos. De acordo com os professores, pode haver "sérias surpesas" na sociedade caso a utilização da Internet aumente como o esperado. Phil Reed, do departamento de psicologia da universidade responsável pela pesquisa, afirmou que "os resultados mostram que as pessoas gastam tanto tempo na rede que isso traz consequências negativas para suas vidas".

A pesquisa foi publicada no jornal interancional Plus One e foi a primeira do tipo a confirmar efeitos psicológicos negativos do uso da Internet. O estudo foi realizado da seguinte forma: primeiro, os usuários fizeram diversos testes para saber seus níveis de "vício" na web, além de seu humor, nível de ansiedade e de depressão. Depois, eles tinham 15 minutos para navegar antes de serem testados novamente. Os resultados foram impressionanantes, segundo os pesquisadores. A 'abstinência' da web após um certo tempo se assemelha à causada por drogas.

"Quando as pessoas ficaram offline, elas tiveram o humor piorado - assim como acontece com pessoas depois de usarem drogas ilegais, como o ecstasy. Estes resultados iniciais, correlacionados com outros estudos sobre funcionamento do cérebro, mostram que pode haver muitos problemas para o bem estar dos viciados em Internet", avaliou o professor Phil Reed.

Assim, o estudo concluiu que usar a Internet pode ter um impacto significativo no humor do internauta. Obviamente, nem todos apresentam o mesmo comportamento, porém a utilização em excesso da grrande rede pode ter efeitos bastante negativos e chegar ao ponto de causar "longa depressão", "insatisfação impulsiva" e até mesmo "autismo".

* Via Daily Mail
FONTE: TechTudo

Twitter do Papa será desativado assim que ele deixar o cargo


Conta recém-retomada receberá seu último tweet no dia 27 deste mês.

A presença do Papa no Twitter não vai durar muito. A conta pela qual o pontífice mandava mensagens para seus fiéis será desativada assim que ele deixar o cargo no Vaticano. Dessa forma, o @Pontifex deixará de existir no dia 28 deste mês, assim como todos as que reproduzem o conteúdo em várias línguas.

O Twitter será abandonado pelo Vaticano por conta do período em que o novo líder da Igreja Católica é escolhido. Segundo a Rádio do Vaticano, que divulgou a notícia, “é improvável que alguém utilize a ferramenta de comunicação tão popular e poderosa durante o período de escolha do novo Papa”, explicou o comunicado.

A conta no Twitter não carrega explicitamente o nome de Bento XVI, mesmo assim ela deixará de funcionar. Não ficou explícito no comunicado, mas é possível inferir que a conta será excluída de fato e não abandonada após a última mensagem publicada, um dia antes da saída do pontífice do cargo (27/02).

Dessa maneira, se o próximo representante da igreja resolver aderir à rede social, será necessária uma nova conta no serviço, juntamente com as que traduzem as mensagens do Papa.

* Com informações: CNN
FONTE: Tecmundo

Malware estão ficando mais inteligentes, diz McAfee


SÃO PAULO – Um relatório divulgado pela desenvolvedora de antivírus McAfee mostra que o número de malware circulando pela internet não cresce apenas em número, mas também em sofisticação.

O estudo mostra que, só no último trimestre de 2012, o número de trojans – os conhecidos cavalos de Tróia – voltados para o roubo de senhas subiu 72%. Entre essas novas ameaças que surgiram, estão as “customizadas”, criadas para atacar um tipo específico de rede – como foi o caso do trojan Citadel, desenvolvido para atingir apenas companhias financeiras.

O relatório da McAfee não se limitou apenas a monitorar o crescimento de malware em desktops. Segundo a mesma análise, houve um aumento expressivo também no número de ameaças voltadas para dispositivos móveis, especialmente os com Android. A quantidade de vírus para o SO do Google cresceu 85% só no último trimestre de 2012. Entre as principais ameaças, estão algumas voltadas para roubo de senhas e de agendas de contatos.

Os dados revelados pela McAfee ainda mostram que páginas da web que hospedam malware estão aos poucos substituindo os botnets como um meio de infectar sistemas vulneráveis. Para se ter uma ideia, o número de endereços possivelmente maliciosos subiu 70% no período analisado pela desenvolvedora de antivírus.

FONTE: INFO

“Nativos Digitais”, será o mal do século XXI?


Impressiona a quantidade de pesquisas e estudos tendo como objeto os “Nativos Digitais”. Concentram-se tanto no uso das tecnologias e avanços como no envolvimento das crianças, enfatizando que desde a barriga das mães já estão conectadas a esse mundo novo, mesmo não sabendo o que é. Enquanto isso, escolas se vangloriam quando implementam o uso de tablets, ou de um notebook por aluno, ou de qualquer outro equipamento que seja disponibilizado no ambiente escolar.

Em muitos casos, infelizmente, quando se pensa nos projetos a serem desenvolvidos, todos os equipamentos já estão comprados. Somente depois que tudo foi implementado é que se passa a pensar no pedagógico. Então, corre-se para fazer algum projeto para utilizar esses recursos antes que surjam as cobranças pelo seu uso.

Uma empresa de Segurança Digital da Finlândia realizou uma pesquisa que posiciona o Brasil em terceiro lugar no mundo nessa ‘modernização’. Mostra que 31% das crianças brasileiras com até 12 anos utilizam diariamente dispositivos móveis com acesso à internet de alta tecnologia, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (37%) e da Índia (53%).

Com esses dados, é possível perceber o quanto as crianças estão carentes no mundo, já que, com esses contatos no dia a dia, buscam se sentir importantes a todo o momento. Mas, cá entre nós, será que não está faltando aquela atenção da família? Já se ouviu muito dizer que antes não era assim, criança tinha que aprender, obedecer e não podia falar. Elas eram tidas como um “captor de conhecimento”, pois só eram receptoras. Até tinham um incentivo dos pais, mas, por algumas vezes, era de uma maneira “grosseira”.

Tudo bem, era assim, mas o fato de ter dado certo no passado não significa que também dará certo para esta geração. É mais viável pegar o passado e colocá-lo como catapulta, não o comparando nem mesmo a um simples degrau, dado que a Educação de hoje pede muita interatividade. Esse fato representará um salto e um marco não somente pelo uso das tecnologias e redes sociais que não param de avançar, mas com tudo o que o universo pode oferecer.

Quando uma grande diversidade de equipamentos é colocada à disposição dos alunos, fica confusa a interpretação dos objetivos a respeito do que se deseja que eles realizem com tudo aquilo. Se a equipe não estiver preparada para apresentar esses recursos com competência, de nada valeu o investimento. Isso é até bastante lógico, pois não adianta investir milhões em aparelhos de alta tecnologia e pedir que o aluno redigite o texto de um livro.

Esta geração que chega às escolas necessita de oportunidades de refletir sobre os dados importantes da sociedade, superando desafios, criando e sendo instruída em suas responsabilidades. Além disso, é necessidade dessa geração construir pensamentos críticos, considerando sempre o fato de que seus atos irão trazer reações tanto boas como ruins, dependendo tão somente de como e do que for feito.

Que esta geração nasce conectada, isso já sabemos, mas que tal desenvolver projetos e atividades interessantes para elas? Se há várias ferramentas disponíveis, por que continuar com as mesmas atividades de séculos? Claro, tudo tem seu valor, e aqui cabe ao professor a sensibilidade e a busca de desenvolver a própria criatividade, despertando em seus alunos o prazer de aprenderem.

Dificuldades para lecionar? Sim, ainda existem muitas, mas o professor que mais se apropriar de informações e procurar se desenvolver, mais será capaz de lutar por seus direitos e, ainda, formará cidadãos autônomos, críticos e responsáveis.

Ao falar de tecnologias na Educação, uma informação pode deixar todos preocupados. Segundo Susan Greenfield, especialista em fisiologia cerebral, estamos cada dia mais dependentes de redes sociais e videogames e, por isso, a previsão do futuro é sombria para os chamados “nativos digitais”. É preocupante visualizar esse futuro sombrio, mas, se não houver orientações e cuidados ao usar inúmeras redes sociais ao mesmo tempo, é o que ele, infelizmente, se tornará.

A tecnologia tem avançado muito, mas será que as orientações aos nossos filhos e alunos têm a acompanhado? Em vez de fazerem uma ligação ou uma visita para aquele amigo ou parente que não veem há anos, muitas pessoas optam por enviar mensagens por SMS, fotos por e-mail ou pelas Redes Sociais.

Ninguém pode desenhar o futuro, ninguém sabe realmente como ele será, mas uma coisa é certa: as crianças de hoje serão os jovens de amanhã e, se não tiverem a vivência de se relacionarem além das tecnologias, será possível ver, então, mais uma doença mundial em grande escala, a depressão. Esse mal atinge qualquer um, não escolhe etnia nem classe social, mas aqueles que se sentem sozinhos, mesmo num mundo repleto de tanta gente, são vítimas em potencial.

E nós? O que estamos fazendo é o suficiente para amenizar tais males? Temos, de fato, nos preparado para orientar nossas crianças, adolescentes e jovens?

ANA PAULA BARROS DE PAIVA é Orientadora Educacional na área de Informática Educacional na empresa Planeta Educação

FONTE: Techlider

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Publicidade móvel deve faturar US$ 11,4 bilhões em 2013


Gartner ainda aposta que o faturamento mundial de propaganda móvel chegará a US$ 24,5 bilhões em 2016.

O Gartner revelou alguns números sobre o mercado de propaganda móvel. De acordo com a consultoria, o faturamento mundial do setor deve alcançar US$ 11,4 bilhões em 2013. Se a previsão se concretizar, o mercado terá aumento de US$ 1,8 bilhão se comparado a 2012.

A empresa de pesquisa ainda aposta que em 2016, o faturamento mundial de propaganda móvel chegará a US$ 24,5 bilhões. O Gartner acredita que o crescimento do setor vai gerar novas oportunidades para desenvolvedores de apps, redes de anúncios, fornecedores de plataformas, agências especializadas e fornecedores de serviços de comunicações em determinadas regiões.

Historicamente, a adoção de gadgets no Japão e Coréia do Sul deu à região da Ásia uma vantagem inicial em publicidade móvel. No entanto, as economias de grande crescimento como China e Índia devem contribuir cada vez mais para o crescimento do segmento, uma vez que as classes médias destes países irão se tornar públicos atraentes às marcas globais.

Na América Latina, Europa Oriental, Oriente Médio e África, o crescimento da publicidade móvel vai depender da adoção da tecnologia e da estabilização das economias emergentes. O maior crescimento deve acontecer na Rússia, Brasil e México.

FONTE: Olhar Digital

Metade dos brasileiros admite “invadir” redes sociais dos companheiros

Pesquisa de companhia de segurança revela também que quase 10% das pessoas que sabiam a senha do parceiro acessaram um dispositivo móvel e expuseram o conteúdo.

A McAfee divulgou os resultados da pesquisa "Amor, Relacionamentos e Tecnologia", que analisa os principais problemas em compartilhar dados pessoais com parceiros, e mostra como términos de relacionamentos podem resultar em violação de privacidade online.

Segundo o estudo, apesar de casos de vazamento de dados e escândalos com fotos de celebridades de conhecimento público, os brasileiros continuam a se arriscar compartilhando informações pessoais com parceiros e amigos, estando assim sujeitos a situações conhecidas como "a vingança do ex".

A pesquisa aponta que 85% dos entrevistados acreditam que seus dados estejam seguros nas mãos de seus parceiros. No entanto, a McAfee descobriu que 9% dos adultos entrevistados já invadiram um dispositivo móvel e expuseram seu conteúdo ou fingiram ser o ex-companheiro. Outros 9% dos respondentes admitiram assumir algum comportamento online para atrapalhar ou terminar o novo relacionamento de um ex-parceiro.

"Compartilhar senhas pode parecer seguro, mas esse hábito abre brechas para acesso indevido a informações confidenciais e o conteúdo pode ser postado em uma plataforma pública para que todos vejam. É preciso conscientizar os consumidores dos riscos e tomar medidas para garantir que seus dados pessoais estejam seguros e protegidos”, afirma o diretor de suporte técnico da McAfee para a América Latina, José Matias.

Entre os brasileiros, as ações dos parceiros que resultaram na exposição de dados pessoais foram:
1. Mentira (48%)
2. Traição (39%)
3. Publicação de foto inapropriada (33%)
4. Término de relacionamento (15%)
5. Cancelamento de casamento (13%)
6. Outros (13%)

Cerca de um quarto dos entrevistados já se arrependeu de vazar esse tipo de conteúdo após o término do relacionamento e 42% deles pediram que seu ex-companheiro apagasse o conteúdo.

Outras conclusões interessantes da pesquisa:

INVASÃO DE PRIVACIDADE VIRTUAL
Por saberem a senha de seus parceiros, os entrevistados acessaram e-mails, contas bancárias e redes sociais. Mais de 50% dos respondentes admitiram entrar ocasionalmente em páginas de redes sociais, enquanto contas bancárias são acessadas por 27%, e 44% deles vasculharam os e-mails dos companheiros.

A pesquisa também revelou que 31% dos entrevistados procuram por seu ex-parceiro no Facebook mais do que o parceiro atual (47%). Quase três entre dez pessoas admitiram até mesmo procurar o ex de seu parceiro atual na rede social de Zuckerberg.

DADOS CONFIDENCIAIS
Não é apenas com fotos reveladoras que as pessoas precisam se preocupar: a pesquisa mostrou que o compartilhamento de conteúdo é indiscriminado, aumentando as chances de vazamento de dados e roubo de identidade.

Conteúdo do celular (59%), contas de e-mail (58%), senhas (39%), números de contas bancárias (35%) e códigos de seguro de saúde (31%) já foram compartilhados com parceiros de relacionamento.

DISPOSITIVOS DESPROTEGIDOS
Dos entrevistados, 28% admitiram deixar o telefone sem senhas, desprotegido, o que permite que qualquer um que encontre o dispositivo tenha acesso a todo o conteúdo particular.

Duas em cada dez pessoas nunca fazem backup das informações de seus smartphones e 11% dos entrevistados raramente apagam mensagens de texto, e-mails e fotos pessoais.

O levantamento foi encomendado à MSI International, que realizou 505 entrevistas online no Brasil, com adultos na faixa de 18 a 54 anos, no período de 14 a 30 de dezembro de 2012.

FONTE: IDGNow

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Renúncia de Bento XVI domina redes sociais


SÃO PAULO – O Papa Bento XVI anunciou nesta segunda-feira (11/02) que deixará o Pontificado no dia 28 de fevereiro por conta de “idade avançada e não ter forças”. A renúncia chegou aos tópicos do Twitter em diferentes línguas e ao Facebook.

Aos 85 anos de idade, Bento XVI foi o primeiro Papa a inaugurar uma conta no Twitter para enviar mensagens aos fiéis. Não há ainda uma mensagem do pontífice destinada a seus seguidores. O último tuíte, do dia 10, manda uma mensagem de incentivo e misericórdia: “Devemos ter confiança na força da misericórdia de Deus. Embora sejamos todos pecadores, a sua graça nos transforma e renova”.

Dos principais tópicos do Twitter, o único que não faz menção ao assunto é resultado de uma campanha de fãs do cantor Justin Bieber. Além das mensagens de apoio, usuários questionam a popularidade de Bento XVI e, como de costume, fazem piadas com relação à prioridade do anúncio em relação ao carnaval.

O papa foi eleito em 19 de abril de 2005. O último papa a abdicar do pontificado foi Gregório XII, em 1415.

FONTE: INFO