sábado, 22 de setembro de 2012

Brad Pitt quer contar como a IBM ajudou Hitler com o Holocausto

Ator quer produzir a adaptação de livro que mostra a aliança secreta entre empresa e o governo nazista.
Você sabia que a IBM, a famosa empresa de tecnologia, pode estar relacionada com a perseguição de judeus que chocou o mundo durante a Segunda Guerra Mundial? Pois é essa história, contada no livro “IBM e o Holocausto”, de Edwin Black, que o ator Brad Pitt quer adaptar.

Segundo o site Vulture , Pitt pretende dar vida à obra de 2001, que conta como a icônica companhia ajudou o governo nazista a identificar e localizar as famílias de origem judia durante a década de 1940. De acordo com o livro, foi a partir dessa aliança que Adolf Hitler conseguiu agir com tanta precisão na Alemanha.

Se o projeto realmente se tornar realidade, veremos como o executivo-chefe da IBM na época, Thomas Watson, forjou uma aliança com o Terceiro Reich e usou vários artifícios tecnológicos disponíveis para colaborar com um dos episódios mais sangrentos do século XX.

Ainda conforme relatado pelo Vulture, Pitt precisa encontrar alguns parceiros que o ajudem a viabilizar a produção. Como suas negociações com a HBO para fazer “IBM e o Holocausto” não deram certo, ele precisará encontrar novas formas de tirar a ideia do papel. Segundo o site, o ator não descarta a possibilidade de também atuar na adaptação na tentativa de atrair investimentos e até mesmo um diretor.

* Com informações: Vulture
FONTE: Tecmundo

70% dos leitores de jornais online postam conteúdo na internet

Caráter participativo dos internautas pode ser explorado pelos meios de comunicação.
Com a propagação da cultura digital, os meios de comunicação se deparam com o desafio de entender e se adaptar a um novo público, que se mostra ávido por participar ativamente da busca e troca de informações.

Hoje, 37% da população lê jornal diariamente nas principais regiões metropolitanas do país segundo os dados do Target Group Index. Desse total, 11% já fazem a leitura virtual dos meios e o número de leitores exclusivamente online chega a 1,5 milhão de pessoas.

“O leitor de jornais online é menos conservador e mais antenado com o mundo. Ele participa de blogs e redes sociais, além de ler jornais”, explica Roberto Lobl, diretor regional do Target Group Index para América Latina do IBOPE Media.

Cerca de 79% dos leitores de jornais online acessaram blogs e outras comunidades nos últimos 30 dias, percentual que cai para 50% entre os leitores de impressos.

Outra característica a ser destacada nos leitores online é o caráter participativo do segmento, pois 70% das pessoas que leem as versões digitais dos jornais postam ou produzem conteúdo na internet.

“Isso demonstra que os jornais podem investir na participação do internauta. Algumas publicações já conseguiram igualar o número de leitores online com os de impressos potencializando seu crescimento”, informa Lobl.

FONTE: Techlider

Apenas 6,6% dos jovens cursam ensino técnico

SÃO PAULO - Apenas 6,6% dos brasileiros com idade entre 15 e 19 anos estão matriculados em cursos de educação profissional. Trata-se de um porcentual muito baixo se comparado, por exemplo, com o da Alemanha, que atinge 53% dos jovens nessa faixa etária.

É o que mostra o mapa do trabalho industrial elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) que está sendo apresentado nesta quinta-feira na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

"Nossos jovens precisam ver a formação profissional como uma excelente oportunidade para o mercado de trabalho", disse o diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi.

O estudo aponta ainda que o Brasil terá de formar 7,2 milhões de trabalhadores em nível técnico e em áreas de média qualificação para atuar em profissões industriais até 2015. Desse total, 1,1 milhão serão de trabalhadores para ocupar novas vagas.

Essa necessidade de formação de profissionais produzirá oportunidades em 177 ocupações, que vão desde trabalhadores da indústria de alimentos até supervisores da produção de indústrias químicas e petroquímicas.

FONTE: INFO

Metade das crianças brasileiras tem celular

SÃO PAULO - Eles ainda não saem sozinhos. Não têm compromissos profissionais. Ainda assim, 7,2 milhões de crianças de 10 a 14 anos tinham telefones celulares em 2011, ou 41,9% das pessoas nessa faixa etária. São 2,1 milhões a mais do que em 2009, quando essa fatia correspondia a 29,3%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As crianças de 10 a 14 anos fazem parte da parcela da população que teve o segundo maior aumento porcentual, cresceram 12,5 pontos porcentuais. O grupo de 15 a 17 anos teve o maior salto - 67,5% possuíam celular em 2011, 15,7 pontos porcentuais a mais do que em 2009.

Especialista em cultura do consumo, o professor da Fundação Getúlio Vargas Eduardo Ayrosa lembra que nessa faixa etária, os pré-adolescentes estão "construindo a sua identidade, em que o consumo fala muito forte". "O celular é um instrumento de identificação e de distinção muito forte. É absolutamente fundamental que se sintam aceitos", afirma. Ele vê a questão como fenômeno irreversível. "Para essa geração, usar o celular é como escrever".

A pesquisa não permite saber se o celular é um desejo das crianças, ou se a compra é iniciativa dos pais. Ayrosa aposta na segunda alternativa. "A sociedade entende a capacidade de se comunicar como capital fundamental. É assim que os pais entendem a vida, e não podem permitir que os filhos o façam de outra maneira".

O gerente de Serviços de Valor Agregado da Operadora Oi, Gustavo Alvim, confirma que a decisão de compra é definida pelos pais. "Esse é um público cada vez maior na nossa base. Eles foram alfabetizados digitalmente, estão em tempo real. Não têm a barreira tecnológica que muitos de nós temos", comenta.

Isabella Henriques, diretora de Defesa e Futuro do Instituto Alana, que tem projeto de consumo infantil consciente, alerta para os riscos da criança em relação à internet. "Vale a pena pensar se é interessante o acesso à rede pelo celular. Nenhum filtro vai ser suficiente para barrar todos os perigos na rede. E a criança não entende a amplitude da internet", afirma.

O acesso à telefonia móvel cresceu - passou de 57,6% para 69,1%, entre as duas últimas PNADs. Dos 61.292 domicílios, 89,9% tinham telefone. Desses, 49,7% tinham apenas celular e 3,5% apenas telefone fixo; 36,7% dos domicílios tinham as duas modalidades de telefonia; 10,1% não tinham nem celular nem telefone fixo.

FONTE: INFO

Empresas de telefonia poderão ser obrigadas a identificar operadora do destino da ligação

Projeto de lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) valeria tanto para telefones fixos quanto para celulares.
Um projeto de lei apresentado pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) poderá tornar obrigatória a identificação da operadora de destino das chamadas feitas tanto pelo celular quanto via telefone fixo. O texto altera a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, que determina que a identificação da chamada seja feita antes de completada a ligação.

Pela proposta, a identificação não será necessária apenas quando se tratar de uma ligação entre números de uma mesma operadora. “As companhias telefônicas disponibilizam uma série de planos de serviço com preços distintos entre as operadoras”, explica Lima. Ele ressalta ainda que, até 2009, o prefixo do número telefônico ajudava a identificar a operadora, o que não ocorre mais por conta da portabilidade.

“No caso da telefonia móvel, por exemplo, seria possível substituir o chip de uma operadora pelo chip de outra, buscando o menor valor nas ligações”, completa o senador. O projeto de lei deverá passar antes pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) para, posteriormente, ser colocado em votação no Senado.

*Com informações: Agência Senado
FONTE: Tecmundo

Mobilidade digital quase dobra entre os brasileiros nos últimos três anos

Percentual cresceu de 7%, em 2009, para 13% em 2012.
Ao andar pelas ruas, é fácil encontrar quem se entretenha com um celular à mão enquanto espera o ônibus ou está como carona nos carros. Salas de espera, escritórios e até restaurantes também foram invadidos pelos usuários de smartphones, os celulares que permitem conexão à internet.

A necessidade de estar conectado a qualquer lugar e hora parece ter se transformado em uma realidade para parte da população nas regiões metropolitanas do País. Dados do Target Group Index, do IBOPE Media, apontam que 13% dos brasileiros possuem smartphones, o equivalente a 9,5 milhões de pessoas. Em 2009, esse percentual era de 7%.

De acordo com o estudo Especial Mobile, do IBOPE Nielsen Online, realizado entre abril e maio deste ano, 49% dos usuários fazem uso exclusivamente pessoal dos aparelhos, 6% os utilizam somente para fins profissionais e 45% para ambos.

Outro ponto importante do levantamento é a identificação de que 53% dos entrevistados que possuem smartphones aderiram ao plano pré-pago de telefonia, enquanto 47% o pós-pago.

FONTE: Techlider

Internauta brasileiro prefere as redes sociais, diz pesquisa

Com 56 milhões de usuários no Facebook e mais de 41 milhões de contas no Twitter, o Brasil é um dos principais países quando o assunto são redes sociais. O fato se comprova com o levantamento divulgado recentemente pela Experian Hitwise, onde é apontado que 22,08% das pessoas que acessam a internet têm como principal objetivo utilizar alguma rede social. O número apresenta crescimento de 5,03% em relação ao mesmo período do ano passado. Na segunda posição, de acordo as respostas fornecidas pelos entrevistados, ferramentas de busca, como Google, Bing e Yahoo apresentaram 12,44% dos acessos em julho deste ano, 8,88% a menos que no mesmo mês em 2011; seguido pela categoria sites de email, como Hotmail e Gmail, com 5,44%.

FONTE: Monitor Mercantil Digital