quarta-feira, 29 de junho de 2011

Banda larga no Brasil peca na qualidade, diz Inmetro

Instituto analisou serviços fixo prestados pela Telefônica, GVT, NET e Oi no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.

Apesar da expansão da banda larga no Brasil, esse serviço ainda apresenta problemas de qualidade e falta de clareza das operadoras na entrega das conexões. A conclusão é de uma análise realizada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), em parceria com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

O estudo avaliou o desempenho dos provedores das três principais cidades do sudeste: Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. Para o estudo, foram selecionadas as quatro operadoras com o maior número de usuários da região: GVT, NET Virtua, Oi Velox e Telefônica.

Entre os principais problemas da banda larga fixa residencial apontados pelo estudo estão a desproporcionalidade e a falta de clareza dos contratos celebrados; o alto preço cobrado pelo serviço; à falta de viabilidade técnica para a instalação; as interrupções e instabilidades do serviço; e a perda de pacotes.

“Os resultados encontrados na análise demonstraram a necessidade de adequação dos contratos de prestação de serviços ao Código de Proteção e Defesa do Consumidor e Regulamentação de Telecomunicações, bem como a necessidade de melhoria na qualidade dos serviços oferecidos pelo segmento”, informa o estudo.

Para a realização dos testes, foram selecionados três voluntários por operadora, que contrataram um provedor de banda larga definido pelo Inmetro. Cada um deles recebeu um aparelho denominado “Thin Client” contendo o software apropriado, sendo monitorados 24 horas por dia pelo NIC.br por, no mínimo, dois meses.

Problemas técnicos e contratuais

Dois tipos de análise foram realizados. A contratual, para os contratos celebrados entre as partes (consumidores e prestadores de serviço), com ênfase para a cláusula que explicita a velocidade contratada pelo consumidor; e a técnica, na qual foram verificados os itens de maior relevância para o consumidor: disponibilidade, velocidade média e instantânea, perda de pacotes, latência e Domain Name System (DNS) resposta a uma consulta a um endereço inexistente.

A etapa de avaliação contratual evidenciou a desproporcionalidade e a vulnerabilidade do consumidor aos contratos com as operadoras: apresentam itens muito técnicos; não especificam a faixa de velocidade contratada pelo consumidor; obrigam o consumidor a pesquisar as faixas de velocidade oferecida pelos provedores de em outros documentos; e não garantem a integralidade do serviço contratado.

No que diz respeito à análise técnica, os principais problemas encontrados referiram-se à disponibilidade e perda de pacotes. A indisponibilidade do serviço observada em 75% das empresas analisadas demonstrou que o consumidor está efetivamente perdendo tempo de acesso e dinheiro, pois o serviço não se encontra disponível por 24 horas durante os 30 dias.

O Inmetro, a Anatel e o CGI.br se reunirão para discutir proposições para a melhoria contínua do serviço de banda larga oferecido no País. Paralelamente, o Inmetro enviará o relatório da análise ao Ministério das Comunicações e ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor – (DPDC), do Ministério da Justiça, visando contribuir com a implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e para ações que propiciem a adequação dos contratos de adesão.

FONTE: Computerworld

Quase uma em cada cinco pessoas tem TV por assinatura no Brasil

Segundo dados da ANATEL, 18,8% da população nacional têm acesso ao serviço. Sudeste, porém, tem nove vezes mais assinantes do que o nordeste.

A Anatel divulgou nesta terça-feira (26/05) os números de assinantes de TV por assinatura no Brasil. Segundo o órgão, o País conta com 10,87 milhões de domicílios com acesso ao serviço, o que representa – considerando a média nacional de 3,3 moradores por casa – 18,8% (35,9 milhões) da população nacional.

O crescimento em maio de 2011 em relação a abril foi de 2,03%, índice semelhante aos três meses anteriores. A alta em termos absolutos, porém, só é maior do que a de janeiro e fevereiro: 216 mil novos clientes. Se a tendência se mantiver, dificilmente o desempenho do setor superará o de 2010, quando o aumento percentual de assinantes foi de 30,72%.

A participação da TV por satélite continua subindo – chegou a 49,8% do mercado – ao contrário da TV por cabo – caiu para 47,6%. Esse fato pode ser explicado pelo alcance maior que a primeira opção tem – mesmo com a aprovação do PL 116, é improvável que a situação se inverta.

O crescimento da TV por assinatura nas regiões norte (55,8%), nordeste (43,9%) e centro-oeste (34,2%), foi superior ao da média nacional (32,5%). No entanto, com exceção do Amazonas, todos os outros Estados da região ainda têm, percentualmente, menos domicílios com acesso ao serviço do que a média nacional – o que favorece a significativa alta por que vêm passando nos últimos anos.

Assim, a partir dos dados da Anatel, é possível constatar a desigualdade econômica existente entre as regiões do Brasil. Dos cinco Estados com média acima da nacional, dois são do sudeste – Rio de Janeiro e São Paulo, que se destaca por ter 32,1 domicílios com o serviço a cada 100 – outros dois são do sul – Rio Grande do Sul e Santa Catarina – e um é do centro-oeste – Brasília, cuja proporção é três vezes a de Goiás.

Com os números de maio, já são mais de 1,1 milhão de novos assinantes em 2011. Para efeito de comparação, ao fim do ano passado esse índice chegou a 2,29 milhões.

FONTE: IDG Now!

sábado, 25 de junho de 2011

Por que estar na internet?

Internet revoluciona a maneira como as empresas fazem negócios

Na internet, informações promocionais, como anúncios de novos produtos, serviços, catálogos de produtos, seminários e depoimento de clientes fiéis podem ser colocados à disposição de novos clientes. Clientes interessados em produtos e pessoas que estejam buscando informações sobre produtos específicos podem clicar no nome da sua empresa e rapidamente ver o que ela tem a oferecer, e até mesmo responder interativamente.

Para pensar na aplicação da internet como ferramenta estratégica empresarial, se deve descobrir antes como a rede pode reduzir os custos operacionais da empresa. Só depois é que deve pensar em como fazer dinheiro com ela. Pode-se afirmar categoricamente que os efeitos da internet são inúmeros e inevitáveis, entre eles podemos citar, por exemplo: redução das despesas; aumento de receita; agilidade nas negociações com fornecedores e parceiros comerciais.

Além disso, deve-se utilizar a internet para criar uma relação mais próxima com o cliente, permitindo a ele opinar sobre a qualidade do produto e serviço ofertados. Desta forma o cliente passa a ser um vendedor virtual da empresa.

Algumas maneiras de usar a internet para alavancar negócios:

a) disponibilizar informações sobre a empresa;

b) fazer um pequeno anúncio, como numa revista ou jornal;

c) automaticamente, distribuir dados, palestras, discursos, cartas da empresa e muito mais, via e-mail – instantâneo;

d) promover produtos e serviços para o mundo;

e) mostrar novidades e lançamentos;

f) atrair novos clientes;

g) prover comunicação com prováveis e já existentes clientes, via e-mail, formulário eletrônico, blogs e redes de relacionamento;

h) responder às perguntas mais frequentes;

i) Permitir que aos clientes preencher os formulários eletrônicos contendo ordens de compras dos produtos;

j) receber relatórios contendo informações e estatísticas sobre a origem das visitas e em que os visitantes estão mais interessados;

k) abrir novos mercados, impossíveis de serem atingidos sem grandes despesas com propaganda.

FONTE: SEBRAE

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Reflorestar não resolverá problema do aquecimento global

Apesar de que as florestas são importantes sumidouros de carbono, os projetos de reflorestamento só terão um impacto limitado no aquecimento global, destacou um estudo publicado este domingo na revista científica Nature Geoscience.

Vivek Arora, da Universidade de Victoria, no Canadá, e Alvaro Montenegro, da Universidade de St. Francis Xavier, também no Canadá, desenvolveram cinco modelos de reflorestamento durante 50 anos, de 2011 a 2060.

Os cientistas examinaram seus efeitos no solo, na água e no ar se a temperatura da superfície terrestre aumentasse 3º C em 2100 com relação aos níveis pré-industriais de 1850.

O resultado demonstra que mesmo se todas as terras cultivadas do mundo forem reflorestadas, isto só bastaria para reduzir o aquecimento global em 0,45º C no período 2081-2100.

Isto se explica em particular porque precisa-se de décadas para que os bosques sejam suficientemente velhos para captar o CO2 que fica estancado durante séculos na atmosfera.

Um reflorestamento de 50% das terras cultivadas só limitaria a elevação da temperatura em 0,25º C.

Evidentemente, nenhuma destas projeções é realista, uma vez que as terras cultivadas são essenciais para alimentar a população do planeta, onde em 2050 viverão 9 bilhões de pessoas.

Segundo os outros três modelos, reflorestar as regiões tropicais é três vezes mais eficaz para "evitar o aquecimento" do que fazê-lo em latitudes mais elevadas ou em regiões temperadas.

Os bosques são mais escuros do que as terras cultivadas e, portanto, absorvem mais calor. Plantar florestas em um solo coberto de neve ou de cerais de cor clara diminui o denominado "efeito albedo", que é a quantidade de luz solar refletida do solo para o espaço.

"O reflorestamento em si não é um problema, é positivo, mas nossas conclusões indicam que não é uma ferramenta para controlar a temperatura se gases de efeito estufa continuarem a ser emitidos como se faz atualmente", disse Montenegro à AFP.

"O reflorestamento não pode substituir a redução de emissões de gases de efeito estufa", concluiu o estudo.

O desmatamento, sobretudo nas selvas tropicais, é causador de 10% a 20% das emissões de gases de efeito estufa do planeta.

FONTE: Uol

terça-feira, 21 de junho de 2011

Dia dos namorados movimentou R$ 680 milhões em compras via web

E-commerce cresceu 15% em relação ao mesmo período do ano passado; período de compras acumulou mais de 2 milhões de pedidos.

O comércio eletrônico cresceu no período do Dia dos Namorados – e movimentou boas cifras de dinheiro. De acordo com a e-bit, companhia que fornece informações sobre e-commerce, o setor lucrou cerca de 680 milhões de reais entre os dias 29/5 e 12/6.

A soma é 15% maior em relação ao mesmo período no ano passado, e foi obtida em mais de 2 milhões de encomendas realizadas via web. Destaque foi a presença inédita da categoria Moda e Acessórios no “Top 5” no ranking das categorias, com 8% do volume total, na 5ª colocação, abaixo de “Saúde, Beleza e Medicamentos”, “Informática”, “Eletrodomésticos” e “Telefonia/Celulares”, respectivamente.

“Mesmo com a desaceleração da economia nos últimos meses, o Dia dos Namorados contribuiu com números importantes para o e-commerce. Enfrentamos um período de desconfiança econômica e, mesmo assim, as vendas cresceram 15%. Vale lembrar que, no ano passado, a Copa do Mundo inflacionou as vendas na data, já que estávamos na iminência da competição”, comenta Alexandre Umberti, Diretor de Marketing e Produtos da e-bit.

"Com os eventos esportivos da década sediados no Brasil (Copa e Olimpíadas), esse segmento deve ganhar ainda mais força com as vendas de artigos do gênero, como camisetas de times e acessórios”, afirma o executivo.

FONTE: IDG Now

Forma de Relacionamento

Na digitação, a divisão é feita de acordo com a maneira que o digitador se relaciona com seu cliente e parceiros de profissão. Algumas das características analisadas são: se há algum tipo de vínculo empregatício, se o produto pode ser trabalhado remotamente, e se há necessidade de algum documento formal.

Um digitador, o profissional ligado à área empresarial, deve ter como característica pessoal o que se chama de "CHA" no estudo da administração de empresas, ou seja, deve possuir conhecimentos, habilidades e atitudes. Não basta saber o que fazer, é preciso saber como e querer fazer algo.

O comportamento de um digitador deve exteriorizar valores, emoções e seu conhecimento. É preciso ter a capacidade de se comunicar dentro da empresa de forma produtiva, porém tranquila, deixando claro a todos que está comprometido com seu trabalho, que acredita no que faz, e está disposto a ajudar a empresa. O posicionamento deve ser como de um colega dos demais funcionários, como o de alguém que está ali para ajudá-los, é imprescindível para que estes criem confiança e não atrapalhem no seu trabalho.

As habilidades do digitador devem estar focadas preferencialmente nos métodos e instrumentos utilizados, no compartilhamento de idéias e informações sobre a empresa, na criação de um clima favorável, na gestão dos recursos disponíveis e na motivação.

Torna-se importante garantir uma relação tranquila com a empresa-cliente, gerando sempre resultados positivos, que podem resultar também em contratações futuras por essa mesma organização e por outras que podem ter conhecimento dos bons resultados. Um digitador que não segue essa linha, e acaba encontrando obstáculos no momento que está realizando sua tarefa, é considerado um profissional inexperiente e ineficiente no mercado de trabalho.

Autor: JBR Digitação

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A Estrutura

A digitação também pode vir a ser categorizada de acordo com sua estrutura. Que é determinada e dividida por fatores, como o grau de flexibilidade, a metodologia, a adequação à realidade do cliente, o tempo para contratação e o nível de aceitação.

Primeiramente vem a artesanal, onde o profissional usa metodologias específicas para cada empresa em que presta seus serviços. Aqui, acredita-se que para cada tipo de negócio e cada tipo de ambiente existe uma solução diferente.

A segunda é em forma de pacote, em que o digitador usa um mesmo método para diferentes situações em diversas empresas, uma mesma fórmula para diferentes organizações.

A terceira se baseia na abrangência, ou seja, na amplitude e na profundidade do trabalho do digitador. Suas características genéricas são: os níveis hierárquicos que se envolvem na contratação do profissional, o desenvolvimento e implementação que vai se seguir, o tempo de contratação, e a resistência encontrada pelo profissional no ambiente estudado.

Autor: JBR Digitação

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Receita Federal acaba com CPF plástico

A Receita Federal do Brasil anunciou no último dia 02 de junho que deixará de emitir o cartão CPF em plástico. Com a decisão, que entrou em vigor no dia 06 de junho, o cidadão terá de utilizar o impresso da página da Receita na Internet ou os comprovantes gerados no momento do cadastro em órgãos conveniados, como Banco do Brasil, Correios e Caixa Econômica Federal.

Com o fim do cartão de plástico, a orientação da Receita é que tanto órgãos públicos como empresas não solicitem a apresentação do documento. A comprovação de inscrição no CPF poderá ser feita por meio da impressão de comprovante a partir do site da Receita ou por documentos que tragam o número do CPF (carteira de identidade, carteira de habilitação, carteira de trabalho e talões de cheque, entre outros).

A Receita informa que o comprovante de inscrição no CPF pode ser impresso a partir da Internet sem custo, quantas vezes forem necessárias. A autenticidade da impressão também pode ser verificada pelo site do órgão.

FONTE: IDGNow

A JBR Digitação

Somos uma empresa que tem como objetivo prestar serviços de entrada de dados entregando a informação ao cliente de acordo com a sua necessidade, oferecendo soluções integradas ao mercado.

A execução do serviço pode ocorrer tanto, dentro da empresa como, também fora (digitação externa, onde temos a disposição uma sede estruturada), podendo ser utilizado em sistema próprio ou desenvolvido conforme a necessidade do cliente.

Os trabalhos propostos são coordenados pela equipe de profissionais da JBR Digitação, a qual atua diretamente, ou em parceria com outros profissionais, conforme a necessidade de cada cliente.

Prestamos serviços de:

Digitação
Desenvolvimento
Processamento
Consultoria em Rede e Micro
Manutenção e criação de Site

Criação e Arte (Digitação Gráfica)

Autor: JBR Digitação

A Digitação

A digitação remonta às origens das relações humanas. É busca da técnica para deliberação de assunto que requeira prudência. Constitui-se na atenção em respostas através da mais adequada linguagem , ou de forma mais complexa, porém não menos objetiva, de registrar dados .

Pode-se concluir que a digitação constitui-se na ação, na técnica do conhecimento e da experiência do indivíduo em prol de um objetivo humano. Essencialmente, é busca constante do saber preparado para o benefício de outrem, com serviço de apoio aos gestores ou proprietários de empresas, para auxiliar nas tomadas de decisões estratégicas, com grande impacto sobre os resultados atuais e futuros da organização.

O foco da digitação é definir a melhor alternativa de ação num ambiente de negócios, resgistrar dados e possibilidades desconhecidas, que representam para os gestores da empresa um problema complexo e de grande importância.

Autor: JBR Digitação

Redução do custo faz brasileiro usar mais o celular

Segundo estudo do Teleco, preço médio do minuto caiu 44% nos últimos dois anos, estimulado pela competição entre as operadoras.

O preço médio do minuto da telefonia celular no Brasil caiu 44% nos últimos dois anos e, no mesmo período, o tempo que os usuários brasileiros passam falando ao telefone subiu 42%.

De acordo com dados da consultoria Teleco, o preço médio do minuto da telefonia móvel, com impostos, caiu de 0,39 centavos de Real no fim do primeiro trimestre de 2009 para 0,22 centavos de Real em março de 2011. No mesmo período, o tempo médio mensal de uso do celular subiu de 77 minutos para 110 minutos.

Segundo a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), os índices são resultados, principalmente, da competição entre as prestadoras dos serviços. Nos últimos dois anos, o número total de celulares cresceu 38%. Em março de 2009 eram 153,6 milhões de usuários e em abril deste ano chegou a 212 milhões.

A oferta de serviços da telefonia móvel está disponível para 99,6% da população brasileira. Em 46% das cidades brasileiras existe três ou mais prestadoras dos serviços e em 36% dos municípios, entre eles os mais populosos, o atendimento é feito por quatro ou cinco operadoras.

FONTE: Computerworld

Assembléia do Rio lança frente de apoio a microempresa

Brasília - A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro lançou na última segunda-feira (13) a Frente Parlamentar em Defesa das Micro e Pequenas Empresas. A frente suprapartidária inaugura seus debates reunindo empresários, a classe política e os cidadãos para a discutir a importância da aprovação do Projeto de Lei Complementar 591/10, em tramitação na Câmara dos Deputados.

O projeto prevê, entre outras mudanças, a ampliação do teto de faturamento para adesão ao Simples Nacional, de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões, e do Empreendedor Individual, de R$ 36 mil para R$ 48 mil ao ano.

O evento, organizado pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio, tem parceria de Sescon, Sebrae no Rio de Janeiro e Frente Nacional Mista de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.

FONTE: IJ Assessoria Empresarial

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Tempos Modernos

No ano de 1993, eu e um amigo de trabalho chamado Ulisses, estávamos prestando serviços de digitação para um consultor financeiro, mas as coisas não aconteceram do jeito que queríamos e encerramos a prestação. Foi quando encerrei a parceria com um computador 386, onde ficou em minha residência por seis meses.

Naquele momento foi uma novidade muito boa, ter um computador em casa (onde não era uma situação normal, como é nos dias atuais), mas não teve nenhuma utilidade, foi um verdadeiro elefante branco.

Hoje, passados quase 20 anos, a informática enraizou-se de tal forma, que se tornou parte essencial na vida das sociedades modernas, onde um computador em casa tem várias utilidades (complicado quem não tem um), ainda mais para quem tem banda larga, virou uma excelente ferramenta de trabalho, diversão e até entretenimento, onde não podemos deixar de estar ligados nas novidades do mercado.

Quando comecei trabalhar com digitação em 1988, o digitador era figura certa nas empresas, com um papel importante no dia-a-dia (onde se faziam todas as entradas de dados), mas com o passar do tempo foi ficando cada vez mais raro encontrar um, devido aos sistemas integrados, a quantidade de trabalho foi caindo cada vez mais.

Mesmo com tanta tecnologia e poucos digitadores, o mercado de trabalho ainda guarda uma fatia muito grande (apesar de invisível) para este profissional tão importante, pois os bancos de dados, os sistemas internos, as planilhas, os textos, etc, tem de ser alimentados ou atualizados, e pode virar uma rotina muito pesada e cansativa dentro da empresa sem esses profissionais.


                        Autor: JOSÉ BRITO

Palavra do Diretor

Quando comecei a trabalhar com digitação no ano de 1988, nunca passou pela minha cabeça (e também de milhares de pessoas) como iríamos evoluir tanto com a informática (um dos maiores avanços já obtidos pelo homem) a ponto que hoje quase tudo é informática, onde seria impossível viver sem essa tecnologia, que começou a tomar formas na década de 60, com os supercomputadores (assim conhecidos devido a sua enorme capacidade de processamento) que passaram a ser utilizados em empresas de grande porte, realizando o controle financeiro e administrativo.

No final dos anos 70 foram lançados os primeiros microcomputadores (assim conhecidos por seu tamanho reduzido e pequena capacidade de processamento), ao ponto que esses começaram a invadir as empresas, e cada vez mais foram aperfeiçoando-se os programas e os seus acessórios, substituindo assim as antigas e eficientes máquinas de escrever em cima da mesa.

Dos anos 80 até os dias de hoje, muito mudou na Informática. Com a abertura do mercado no Brasil, os computadores passaram a entrar no país e serem utilizados cada vez mais por empresas e logo depois começaram também a invadir os lares de todo o Brasil.

Quando entramos em uma loja, em um supermercado, ou em um banco, etc., lá está a “informática”, sendo usada nos computadores que estão todos interligados (substituindo a antigas caixas registradoras, calculadoras, etc) fazendo deste uma ferramenta rápida e eficiente, todos sempre conectados com a Internet.

JOSÉ BRITO, trabalha com digitação desde 1988, onde começou estagiando no Banco do Brasil, foi prestador de serviços na Petrobrás, trabalhou na Sergen Engenharia, Álamo Engenharia, também prestou serviços na gráfica Blue Chip, na Walpax Turismo, na IJ Assessoria Empresarial, atualmente no IBOPE, e é diretor da JBR Digitação.

sábado, 11 de junho de 2011

O Profissional

Os serviços na atividade de digitação constituem normalmente reflexo da atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade. A digitação pode ser prestada em qualquer área de conhecimento por pessoa ou pessoas detentoras desse conhecimento.

O digitador pode estar ou não vinculado a uma organização específica. O digitador que se dedica totalmente a uma organização é chamado Interno (normalmente empregado desta), mas pode ter outro título formal. Aquele que presta serviços ocasionais fora da empresa contratante é chamado de Digitador Free-Lance, que pode ser empregado de uma companhia de digitação (ou Autônomo).

Muitas vezes as empresas possuem ambos os tipos de digitadores operando ao mesmo tempo. O prestador de serviço não vem em substituição ao interno, mas sim em complementação. O prestador servirá como apoio e ponto focal dos projetos, inclusive para minimizar as desvantagens das duas condições isoladamente.

Os tipos de digitação podem ser divididos de formas diferentes: de acordo com o serviço ou produto oferecido, com sua estrutura, com sua abrangência, ou ainda de acordo com a forma de relacionamento adotada.

O tipo de serviço ou produto oferecido é que vai definir a posição do cliente, pois este item definirá o que o cliente quer e de como o mesmo pode colaborar para sua organização. A partir desta imagem, define-se a contratação ou não.

Autor: JBR Digitação